Presidente argentino defende postura agressiva do governo Donald Trump em reunião do Mercosul a portas fechadas
Segundo a coluna de Thaís Bilenky, do UOL, a fala do presidente argentino, foi no sentido oposto à de Lula. “Passadas mais de quatro décadas desde a Guerra das Malvinas, o continente sul-americano volta a ser assombrado pela presença militar de uma potência extrarregional”, afirmou o presidente Lula.

“Os limites do direito internacional estão sendo testados”, continuou. “Uma intervenção armada na Venezuela seria uma catástrofe humanitária para o hemisfério e um precedente perigoso para o mundo.
Já o presidente da argentina o presidente da Argentina, Javier Milei, defendeu a pressão do governo Trump sobre a Venezuela, e defendeu que os demais países do bloco apoiem a ação de Trump.
EUA escala ações e presença na região do Caribe
Washington justifica sua presença militar no Caribe com o combate ao narcotráfico. Em setembro e outubro, forças estadunidenses realizaram operações contra embarcações próximas à costa venezuelana que, segundo o governo dos EUA, estariam envolvidas no transporte de drogas. Os ataques deixaram ao menos 80 mortos.
No fim de setembro, as Forças Armadas estadunidenses chegaram a estudar ataques contra narcotraficantes dentro do território venezuelano. O governo americano também acusa, sem apresentar provas, o presidente venezuelano Nicolás Maduro integrar um cartel ligado ao narcotráfico, o que é negado por Caracas. Nos últimos dias, os EUA determinaram um bloqueio total ao país sul-americano, o que elevou a tensão e o temor de um conflito militar na região.







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